30 de abr. de 2011

Japão, exemplo de capacidade de recuperação

Todo mundo sabe, nem que por cima, da tragédia ocorrida no Nordeste do Japão no dia 07 de Abril de 2011. Por isso não vou me deter a os fatos ocorridos nesse dia em particular, e sim na, nem tanto surpreendente, garra dos japoneses. Estes, mais uma vez dão ao mundo um perfeito exemplo de capacidade de recuperação. Um exemplo disso, a rápida construção de uma das rodovias atingidas pelo desastre.

Vejam abaixo como ela ficou após o terremoto:

Seis dias depois, vejam como ficou:


Pois é, não é brincadeira, totalmente reestruturada e funcionando normalmente!

O G1 informou que "no caminho, foi difícil achar as marcas da destruição. As poucas obras parecem apenas um recapeamento. Só nas estradas laterais, a equipe encontrou buracos, todos devidamente sinalizados.

No trecho destruído, com exceção do asfalto, que muda de cor de vez em quando, não há nenhum sinal de que houve uma obra no local. A equipe ficou devendo a imagem do trecho, do lado de fora do carro. Com o trânsito normalizado, é proibido parar no acostamento sem necessidade. O motorista pode perder a carteira. Sinal de que pelo menos, na região, tudo já voltou a ser como era antes."

Seis dias depois dessa catástrofe, o aeroporto, que também ficou arruinado no terremoto, foi parcialmente reaberto e serviu de base para militares japoneses e americanos.

E, se você não esta achando muita coisa, pare para pensar, se isto fosse aqui no Brasil, quanto tempo será que levaria para uma avenida assim esta pronta? 
É fato que quase três meses após a tragédia das chuvas, na região serrana do Rio de Janeiro, a maioria das vítimas, não tem nem previsão de quando retomará a vida normal, e a população local reclama da desorganização e confusões causadas pelos moradores do abrigo...

Enfim, parabéns para o Japão, e que o exemplo seja seguindo, sempre que necessário.


Referências:

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/03/japao-comeca-se-reerguer-com-rapidez.html
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/04/japao-divulga-imagens-ineditas-de-estrago-feito-por-tsunami-de-marco.html
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2000 Visitantes !


Hoje ao entrar no blog, percebi que ultrapassamos a marca de 2000 visitantes, por isso estou aqui para agradecer a todos, os amigos e os anônimos que tem passado por aqui e deixado seu rastro...



Desde maio de 2009 estou com esse trabalho que tem sido muito gratificante, e graças a vocês, visitantes, o blog esta crescendo e se tornando preponderante.



Para minha surpresa, as estatísticas mostram que temos recebido acesso de muitos países, como EUA, Portugal, Canadá, Moçambique, México, Alemanha, Hungria, Japão, Coréia do Sul. 

As estatísticas mostram também que o crescimento do blog tem tomado outras proporções nos últimos meses, acompanhe:


Visualizações de página de hoje
57

Visualizações de página de ontem
74

Visualizações de página do mês passado
1.077

Histórico de todas as visualizações de página
2.011


Como vocês devem ter percebido, os números têm evoluído nos últimos meses, vejam o gráfico:





Então é isso pessoal, agradeço e peço para que continuem entrando e usufruindo de tudo que o Blog tem a oferecer,  

..::OBRIGADO::..






                               E vamos rumo as 3000 visitas!



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Mafalda!



O que ela quis dizer com isso?

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27 de abr. de 2011

Índios Pataxó apelam ao Papa Bento XVI para mudar a FUNAI

 
 
  Em clima de desespero os índios Pataxó do Sul da Bahia, escrevem uma carta apelativa ao Papa Bento XVI.
Essa realidade do Brasil, somada a todas as outras que vivemos, me deixa completamente sem palavras! 
Leiam a carta e tomem suas próprias conclusões!
______________________________________________
 
Povo Indígena Pataxó do Extremo Sul da Bahia

Carta dirigida a sua Santidade
Papa Bento XVI
      Inicialmente expressamos a nossa consideração a esta autoridade pela preocupação com que sua santidade tem demonstrado junto a população mundial a qual tem sofrido com inúmeras calamidades. Em seguida encaminhamos este documento cujo teor retrata a situação em tempo real que os Povos Indígenas são tratados neste país chamado Brasil onde as atrocidades cometidas conta nós indígenas, equivale ao sofrimento vivido por tantos outros Povos e Nações deste mundo.
     Aqui, especificamente, iremos tratar do Povo Indígena Pataxó no contexto histórico, geográfico, político e social que fomos submetidos ao longo dos séculos, e ao final, requerer do VATICANO uma intermediação junto a Presidente do Brasil DILMA ROUSSEF com destaque aos abusos cometidos contra os índios e suas comunidades praticados direta e indiretamente tanto por agentes do governo Brasileiro, quanto pela falta de uma política indigenista séria, esclarecedora, comprometida e eficaz que possa executar as determinações estabelecidas na convenção 169 e na constituição Federal Brasileira, onde na Política, venha garantir os direitos fundamentais do nosso povo.
      É lamentável que na Sociedade Brasileira fundamentada no legado do regime Democrático, ainda existam setores que usam de influência econômica e política para manipular a realidade que vivem os verdadeiros donos desta TERRA. Nós os Pataxó somos os protagonistas do infeliz encontro ocorrido há 511 anos conforme descreve (VAZ DE CAMINHA).
      É neste local denominado Coroa Vermelha ou Ilhéu da Coroa Vermelha que foi celebrada a Primeira Missa em solo brasileiro.Entretanto, somos subjugados pelo colonizador capitalista que insistem com argumentos levianos em negar a nossa história. A nossa luta permanente é para retornar os nossos territórios tradicionais e imemoriais que ao longo dos tempos foram saqueados por um sistema tecnocrata que agem em nome de um desenvolvimento progressista mesmo que isso tenha custado a vida dos nossos antepassados e de muitos guerreiros da presente geração. Fomos expulsos de nossos territórios e como resultado social tivemos que passar por um doloroso processo de transformações que afeta nossa população até os dias atuais refletindo no empobrecimento, fragmentação cultural, perda de costumes, dialetos e tradições.
          Atualmente, por ocasião da nossa persistência em defender a nossa luta, estamos atravessando uma truculenta perseguição que se inicia pela falta de interesse do órgão indigenista oficial em demarcar e proteger as nossas terras e se estender aos demais setores públicos e privados que é o caso da Policia Federal e dos Fazendeiros que tentam a todo custo incriminar Lideranças Indígenas com o intuito de amedrontar as pessoas e paralizar a nossa luta pela terra.Queremos aqui denunciar os assassinatos de vários lideres indígenas pataxó quanto de outras etnias;prisões arbitrarias, maus tratos, perseguições, preconceito e tantas outras mazelas que é do conhecimento do Governo Brasileiro, entretanto nada tem sido feito para resolver esse massacre contra o nosso povo.
          Hoje, somos 15.000 indios pataxó.A situação é de extrema miséria, falta espaço físico para desenvolver as atividades produtivas, culturais, ambientais e reprodução física.Os nossos jovens se envolvem com diversas atividades ilícitas a exemplo de drogas, prostituição etc....por falta de demarcação das terras não podemos desenvolver projetos de etnodesenvolvimento voltados a sustentabilidade alimentar e econômica do grupo indígena. A situação é de extrema preocupação. A população não dispõe de mão-de-obra qualificado, portanto mantem o sustento  precário das famílias com atividades sazonais. A violência contra os povos indígenas parece não ter nenhum eco na FUNAI em Brasília-DF, pois todos os dias denunciamos essas ocorrências e esse órgão tem dificultado a sua atuação junto aos povos indígenas falta pessoal preparado, falta condições materiais, falta recursos físicos e financeiros, falta vontade política, enfim, é uma situação que na pratica não tem surtido nenhum efeito em defesa dos Direitos Indígenas. A situação é de calamidade, e por isso resolvemos solicitar a interferência do VATICANO em nome do Povo Indígena Pataxó do Extremo sul da Bahia, se estendendo aos demais irmãos indígenas da Bahia e do Brasil que passam as mesmas dificuldades.Nosso Povo encontra-se em situação de risco social.
          Gostaríamos imensamente de sua santidade uma resposta ao nosso clamor uma vez que ao encaminhar este documento a mais elevada autoridade mundial, tem a esperança de as injustiças cometidas contra a população indígena, serem tratada com interesse humanitário em nosso país.
          Suplicamos ainda por um dialogo permanente entre os  representantes de sua santidade, o governo brasileiro e nós indígenas no objetivo de resolver os problemas e acabar com a perseguição ao nosso povo.
Agradecemos a atenção
E aguardamos comunicação
Atenciosamente

Povo Pataxó do Extremo Sul da Bahia
 
FONTE: http://www.merciogomes.blogspot.com/
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23 de abr. de 2011

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA E BIBLIOGRÁFIA SÃO A MESMA COISA?


Se abriram essa página é porque tiveram a mesma dúvida que eu...Ufa!  É bom saber que não estou sozinha nesse barco..rsrs, brincadeira!

Então pessoal, essa dúvida me foi esclarecida pela professora de português, Maria Auxiliadora (que diga-se de passagem é uma profissional inspiradora e extraordinária), então os créditos desse post são dela =)

Vamos a questão?


Diferença entre bibliografia e referência bibliográfica: 


Referência Bibliográfica: parte de uma obra na qual se listam as obras (perdoem o pleonasmo vicioso) utilizadas pelo autor para elaboração do texto.Isto é, “Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual". (ABNT, 2000, p. 2). Assim, nas referências, deverão ser registrados todos os autores citados no corpo do  trabalho.

Bibliografia: parte de uma obra na qual se listam as referências bibliográficas de obras recomendadas para leitura complementar. Assim, na bibliografia, constarão todos os que foram lidos, embora não tenham sido citados no corpo do trabalho, sendo assim a bibliografia é mais utilizada em teses de doutorado ou em livros.

Te ajudei? Agora é sua vez, comenta! =P
  

Não acredita? Confere na fonte: http://biblioteca.inpa.gov.br/normas.htm

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19 de abr. de 2011

Grande Sertão: Veredas







Sinopse:
A história de Riobaldo começa quando ele é ainda um jovem afilhado de um grande fazendeiro e vai ensinar Zé Bebelo que comanda um bando de homens armados contratados pelo governo para acabar com os fora-da-lei do sertão.

Ficha Técnica:
Gênero: ação/aventura
Duração: 92 min
Lançamento: 1965
Produtora: Vera Cruz
Direção: Geraldo e Renato dos Santos Pereira

Minhas Considerações:

Antes que cheguem as críticas, acho oportuno colocar que, esse filme é um pouco abstruso, e merece muita cautela ao ser tratado. Como estamos habituados a ver filmes de simples explanação, o primeiro impacto que esse filme causa é um tanto precário.
Mas vale a pena assistir, e proponho mais, vale à pena ler o livro. Todavia, acredito ser necessário ter um conhecimento prévio da temática do filme para uma melhor concepção do mesmo.
Este romance é considerado uma das mais significativas obras da literatura brasileira, foi publicado em 1956, inicialmente chamou atenção por sua dimensão – mais de 600 páginas – e pela ausência de capítulos. Guimarães Rosa fundiu nesse romance elementos do experimentalismo lingüístico da primeira fase do modernismo e a temática regionalista da segunda fase do movimento, para criar uma obra única e inovadora.
Ante a isso, ajuízo já tê-los convencidos de dar uma espreitada linda e, aparentemente, abstrusa obra.

Fontes: 
  • http://cineaprendizagem.blogspot.com/
  • http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=1883&titulo=Grande_Sertao:_Veredas_%28uma_aventura%29
  • http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/literatura/materia_419340.shtml
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17 de abr. de 2011

Mafalsa - Quino


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2 de abr. de 2011

A gente somos inútil?



“A gente faz música e não consegue gravar
A gente escreve livro e não consegue publicar
A gente escreve peça e não consegue encenar
A gente joga bola e não consegue ganhar
Inútil...
A gente somos inútil!”

Trecho da música “Inútil”, do grupo Ultraje a Rigor



Uma mesa de debates com o título “Ciências Sociais para quê?” ocorreu na semana de recepção de calouros na maior e mais famosa universidade do país. Composta por intelectuais prestigiados, chegou a uma triste conclusão: não servimos para nada...

Como se não bastasse o fato de termos ininterruptamente questionada a validade de nosso curso – a ponto de ser freqüente que o público, em geral, não saiba nem do que se trata, ou nos confunda com assistentes sociais – a crise de legitimidade se instaurou tão profundamente que nos deixou desbaratados: não sabemos mais qual a nossa função, nosso papel, nosso trabalho.

Em tom de brincadeira, Chico de Oliveira diz, ao responder às questões dos estudantes (que, embora participativos, “choviam no molhado” e tornavam o debate previsível e desinteressante), que ele e a Profª Sylvia Garcia, sua colega na mesa, ensinavam “um monte de bobagens”, e que as Ciências Sociais não serviam para nada. Logo depois, mais sério, disse que os estudantes deveriam se debruçar sobre os textos dos autores da área, sem preconceitos. Disse ainda que uma grande obra teórica – como “O Capital”, de Karl Marx – valia bem mais do que muitos trabalhos visíveis, materiais, que somos desancados por não produzir. Por fim, arrematou: nosso papel como cientistas sociais seria, simplesmente, o de “incomodar”.

A afirmação me incomodou. A tal ponto que eu e a amiga a quem acompanhava nos entreolhamos e decidimos ir embora. Saímos da FFLCH comentando o assunto, pensando que tal posição – aparentemente apoiada por muitos, a se deduzir pelo número de cabecinhas assentindo a tal ou qual frase de efeito, algo observável do fundo de um auditório – era alienada, elitista e contraproducente.

Alienada, porque reflete o pensamento da posição de classe de alguém que está no topo da hierarquia acadêmica, com espaço reconhecido como intelectual influente, e que, olhando o mundo deste ângulo, desconsidera a realidade dos jovens que cursam Ciências Sociais hoje. Se houve tanta concordância quanto pareceu haver, eu a atribuiria ao fato de que todos os que pegaram o microfone – e provavelmente a maioria ali, já que se tratava de palestra de recepção de ingressantes – eram, no máximo, alunos do 3º ano e envolvidos com a tradicional e, infelizmente, embolorada militância estudantil radicalizada. As perspectivas do aluno ingressante e do concluinte ou recém-formado sobre o curso tendem a ser discrepantes. Os primeiros, cheios de expectativa e ainda deslumbrados por haverem ultrapassado a barreira do vestibular, acreditam que farão algo grandioso na sociedade, que terão uma excelente carreira acadêmica ou qualquer outra atividade promissora em que eles esperam “fazer a diferença”. Por outro lado, o concluinte, ou recém-formado, com uma visão mais crítica fornecida pela maturidade e pelo acúmulo de frustrações, se vê, freqüentemente, perdido e tendo o futuro próximo como uma incógnita angustiante. Não há espaço para todos na academia; este é um espaço corporativo e, pela influência das relações de poder que se estabelecem em seu interior, acaba por, não raro, ofuscar o debate intelectual sob as chamas das fogueiras de vaidades; não há muito espaço no mercado de trabalho, onde somos considerados inúteis e quase sempre marcados com estigmas indeléveis.

Achar que é suficiente ao cientista social exercer o papel de “incômodo” permanente à sociedade, cai como uma luva à postura arrogante dos jovens estudantes que se mostram infensos a regras e rigores de qualquer natureza, rotulados de antemão como “repressores”. É uma postura elitista pois acomoda o pretenso intelectual, do alto da torre de marfim ou do baixo chinelo sujo, em sua posição de alguém que se limita, quando muito, a falar com um ar de superioridade da sociedade e suas instituições, como se não fizesse parte delas e como se não lhe coubesse o compromisso de envolver-se de forma ativa e relevante nos problemas que a afligem. Acomoda nas imposturas inócuas a falsa consciência de estarem rebelando-se contra a sociedade ao apertarem um cigarrinho de maconha em público, vestirem-se de forma provocativa, revelando sua homossexualidade ou coisas do tipo. Contentam-se em aparecer com um verniz Cult e uma atitude blasé ao invés de buscar estudar a fundo estes fenômenos e lutar de forma politizada e eficiente. Mas pouca atenção se presta às mudanças no mundo e às lutas institucionais por questões como essas, da maior importância também fora dos muros protegidos da universidade. Elitista, também, porque parece desconsiderar que a maioria dos que saem da universidade precisarão inserir-se no mercado de trabalho, que é uma realidade diante da qual não podemos simplesmente dar de ombros, como se a estadia subsidiada na universidade fosse durar para sempre.

Contraproducente, pois ao invés de tomarmos as rédeas da discussão e definição das políticas e diretrizes que dirigem nosso curso e a universidade, nos limitamos a protestar a posteriori de forma caricata com palavras de ordem e manifestações mambembes. Enquanto assumimos este comportamento previsível e estereotipado, do qual já sabemos o script e que o mundo espera de nós, continuamos perdendo espaço no debate público, na universidade, na definição de políticas e em todas as áreas que a atuação conseqüente se faria importante, relegando-nos, ao contrário, ao nicho pseudo-intelectual e distante. Ao invés de pautar, somos pautados de fora e acabamos por dar de bandeja aos nossos oponentes todos os argumentos deque eles se utilizarão para nos deslegitimar, questionar nossa razão de ser e reduzir os investimentos de que necessitamos. Contraproducente, também, porque ao “não servirmos para nada” está a um passo a nossa extinção. Para que desperdiçar dinheiro público em algo inútil?

De incômodos a sociedade já está repleta. Caberia aos cientistas sociais procurar entende-los e formular propostas de interesse social para a tentativa de sua resolução. Já passou da hora de pensarmos em construir uma espécie de “terceira via” para os cursos de Ciências Sociais, elaborado por nós a partir de um debate sério, desradicalizado e sem anacronismos. Considerando a profissionalização e o mercado de trabalho, buscar uma forma de, sem render-se às suas exigências de subordinação, consigamos ser úteis para a sociedade e superar a perspectiva ingênuo-romântico-assistencialista de que faremos a revolução ou somos cientistas sociais para “ajudar a sociedade”, como é comum ouvir na fala de ingressantes. É possível contribuir a partir de qualquer profissão: o que nos distingue? O que faz nosso trabalho importante? O que justifica que a sociedade inteira pague pelos nossos estudos em universidades públicas? Com a palavra, os cientistas sociais. Urge iniciar o debate.
 
Fonte: http://sociologiadaperiferia.blogspot.com/2011/03/gente-somos-inutil.html. ( acessado em: 02 de abril de 2011)
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